O jazz nasceu como uma forma de duelo de sons e já nasceu como entretenimento comercial em que empresários contratavam os músicos para tocarem em empreendimentos particulares. A venda de ingressos era um fator determinante dessa arte e do destino dos artistas. O que se ouve em jazz é o resultado de como o jazz se organiza como negócio. Essa é talvez a música mais pragmática que já existiu. Os músicos de jazz são artistas profissionais. Uma referência do que digo poder ser vista em A lenda do pianista do mar, (direção de Giuseppe Tornatore) na figura do Jazzman Jelly Roll Morton em seu desafio a 1900, o garoto que nasceu e viveu toda a sua vida no mar e lá desenvolveu sua técnica jazzística. E é para comentar essas e outras afirmações que vou escrever sempre neste espaço, comentando eventos que retratem essa e outras “verdades” históricas e discursivas do jazz.
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3 comentários/comente ...:
Que bom!!!! A escrita sobre jazz é a forma de escrita mais livre que eu conheço, porque é escrever sobre uma música que liberta (quem toca e quem ouve). Continua!!!!
Essa menina Let sabe das coisas!
Ouvir Jazz nos deixa num estado altíssimo, é quase como se embriagados fôssemos só que de música, e o que Letícia está nos trazendo com seus comentários nos dara´bom embasamento para podermos enterder melhor todo o contexto, Jazz sua história ou estórias,
Parabéns , queremos mais!!!
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