
Por Giovani Buffon Orlandini (com colaboração de João Pedro Ce)
Se o nome da banda é Pata de Elefante por que o som é uma patada de elefante eu não sei, mas vendo o trio no palco não há como não fazer essa associação. Se o assunto aqui é rock o papo com a pata de elefante é reto, sem frescura, mas com muito conteúdo - talvez até por isso sejam tão rompantes em músicas como “Soltaram”, “Hey”, “Gato que late” e “Da tua irmã eu também gosto”.
Neste grupo os braços dos instrumentistas de corda são tão fortes que nenhum dos dois é “o” guitarrista ou “o” baixista: tanto faz qual dos dois toca o que, “nada se perde, tudo se transforma”. O princípio básico da natureza se acrescenta ao princípio básico de toda super banda de rock, ter um baterista que mais parece o Bambam dos Flinstons tocando, sem perder a precisão, lembrando o lendário Bonzo, ou Keith Moon, ou Meg White...
Se o homem não vive só de pão, a Pata de Elefante não vive só de rock, mas também de embalos dançantes como a musica “Funkadelic”, de baladas violentas como “Marta” e até dá pra surfar com “Gigante” e “ Não fique triste”, esta com um detalhe interessante: os trêmulos que Gabriel Guedes aplica são feitos de modo grosso, ou seja ele treme a guitarra inteira, é o instrumento que vibra, o ser humano em contato visceral com sua música. E as minhas vísceras, a cada show da Pata de Elefante, se reviram e voltam ao lugar: é incrível ver tanta energia em um trio gaúcho que é original como poucas bandas daqui e não precisa falar uma palavra sequer.
Baixe aqui os dois primeiros discos da Pata de Elefante e perceba a renovação do rock gaúcho/porto-alegrense (que não é só rock).
Pata de Elefante (2004)
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Um olho no fósforo, outro na fagulha (2007)
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Esta postagem foi feita em parceria com o grande amigo, estudante de psicologia e guitarrista, João Pedro Ce.
Neste grupo os braços dos instrumentistas de corda são tão fortes que nenhum dos dois é “o” guitarrista ou “o” baixista: tanto faz qual dos dois toca o que, “nada se perde, tudo se transforma”. O princípio básico da natureza se acrescenta ao princípio básico de toda super banda de rock, ter um baterista que mais parece o Bambam dos Flinstons tocando, sem perder a precisão, lembrando o lendário Bonzo, ou Keith Moon, ou Meg White...
Se o homem não vive só de pão, a Pata de Elefante não vive só de rock, mas também de embalos dançantes como a musica “Funkadelic”, de baladas violentas como “Marta” e até dá pra surfar com “Gigante” e “ Não fique triste”, esta com um detalhe interessante: os trêmulos que Gabriel Guedes aplica são feitos de modo grosso, ou seja ele treme a guitarra inteira, é o instrumento que vibra, o ser humano em contato visceral com sua música. E as minhas vísceras, a cada show da Pata de Elefante, se reviram e voltam ao lugar: é incrível ver tanta energia em um trio gaúcho que é original como poucas bandas daqui e não precisa falar uma palavra sequer.
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