Já começa tendo que fazer pacto, dando o casamento em troca da música.
Se é pra fazer, que faça direito.
E ela enfia o pé na porta. Voz rascante. Nada de vinho suave. Nada de amenidades. O instrumento é a intensidade.
Enquanto isso a gente vai entrando na música, quase cortando os pulsos a dentadas, incorporando de vez a voz dessa mulher que solta na melodia a caixa de Pandora.
Ela sente!!!
Carrega nos olhos toda sedução. Envolve, feito promoção de traficante. Primeira vez é grátis. Depois... Danação total.
O efeito é irreversível. Quando a gente se dá conta já está com os olhos cheios, sentado encolhidinho no chão, pedindo mais. Mais. Mais...
Prá quem quiser ler mais sobre essas sensações que nos invadem a alma, nos tomam de assalto e nos deixam assim... sem saber de nada, é só clicar no endereço a seguir http://pravariar2.blogspot.com/ e conhecer um pouquinho do que faço da vida.


2 comentários/comente ...:
Gostei muito do texto sobre Maysa.
O blog continua com uma excelente qualidade.
Soraya,
O seu texto é coerente com a Musa:
inteligente, belo, sensível e marcante.
Terminei de ler o livro "Maysa - Só numa multidão de amores", escrito pelo jornalista e escritor Lira Neto e tenho ouvido o recém- lançado CD "Maysa - esta chama que não vai passar".
Para os amantes da eterna Maysa, ambos são indispensáveis.
Parabéns pelo seu trabalho.
Beijo.
Maria Tereza Belumat
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